Cá estou novamente na EN1 a caminho do Xai-Xai (antiga João Belo)...
... a ponte sobre o Limpopo já está à vista...
...e a cidade do Xai-Xai é já ali adiante (a ponte foi um projecto do Eng. Edgar Cardoso - 1964)...
Entrada na cidade...
A cidade é para mim só um ponto de passagem... o que quero é chegar à praia, repetir ali o banho que guardo na memória desde os meus 10 anos de idade... Mesmo assim ficam algumas fotos...
Por esta estrada são cerca de 10 quilómetros até à praia ...
...subúrbios...
...e finalmente a praia do Xai-Xai (mais concretamente a praia Sepúlveda!)...
Uns quilómetros mais a norte passa-se por várias praias e vários empreendimentos turísticos (o dia estava já a escurecer e as fotos... não ficaram...) e chega-se à praia de Chongoene (não confundir com Zongoene que mostrei nem outro post...) e àquilo que foi em tempos um hotel de luxo e que está num estado de degradação impressionante... (penso que se chamou hotel da Praia - Chongoene)
...a piscina...
O empreendimento visto de satélite (Google)...
Em frente a praia do Chogoene... o sol está a desaparecer, a neblina avança e a hora do regresso aproxima-se...
...mas antes... uma cervejinha bem gelada para o caminho (duas notas: 1ª-a foto foi tirada mais cedo quando ainda havia sol; 2ª-quem guiava não era eu!)
Olá Taborda,
ResponderEliminarA velha 2Ms, era a cerveja que se bebia lá, na minha casa! E quem bebe não conduz, muito bem.
Todas as fotos muito bonitas, como sempre! O hotel de luxo abandonado... que pena! Mas mesmo assim, parece que as coisas até estão bem, não estão? Quer dizer, há vida, alegria pelas ruas, as pessoas andam nas suas vidas normais. Também, no meio de tanta beleza, como é que as coisas poderiam não estar bem?
Beijinhos,
Glória
Olá caro Taborda.
ResponderEliminarO Hotel do Chongoene, foi edificado por um meu parente, que ainda vive em Moçambique. Tudo foi feito por ele, "Stonhana"incluindo a estrada de acesso. Mais tarde comprou o Hotel da Praia Sepúlveda e fez uma estrada á beira-mar a ligar os dois locais.Depois o Estado moçambicano, quis ficar com o "chongoene" e o resultado está á vista.
Tinha frota de autocarros, com o símbolo de uma andorinha.
O meu pai, viveu na "vivenda Águeda", logo á á entrada do Xai-Xai, ainda nos tempos do batelão.